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Um olhar diz mais que mil palavras, traduz sentimentos, e te mostra mais do que você pensou em ver. Um olhar pode ser o começo, como também pode ser um fim. Um olhar pode fazer você rir e chorar ao mesmo tempo. Apenas um olhar diz muito mais do que você escutou em toda sua vida.

Juliene Manzoli


UM OLHAR FALA MAIS QUE MIL PALAVRAS...

Já parou para pensar sobre qual é o meio mais rico e preciso de comunicação que existe? Pensou na fala? Errou! A fala nem sempre é precisa. Nem sempre ela transmite o que se quer dizer e se formos espertos e treinados podemos esconder nossa verdadeira intenção.

 Pensou na escrita? Errou também! A escrita não consegue transmitir emoções e nem sempre é interpretada igualmente por todos. Veja a Bíblia, que não me deixa mentir. Pensou em outros? Se pensou no “OLHAR”, acertou!




Como um olhar pode nos deixar felizes ou pode nos esmagar!
O olhar é muito mais do que uma função fisiológica, É uma linguagem forte. É um universo carregado de sentido que pode relatar o destino de muita gente e provocar alterações decisivas na vida. 

Sem o olhar do outro, não existimos e a maneira como somos olhados pode definir nosso destino. O olho é capaz de ver as imagens produzidas e estas podem voltar-se para o sujeito e perturbá-lo. É o velho ditado se fazendo valer: “O que os olhos não vêem o coração não sente!”

 Treinamos nossa fala, escondemos emoções na escrita, mas não temos controle sobre nosso olhar. Ele muitas vezes nos trai, nos perturba e aí o desviamos de nosso interlocutor, pois sabemos que ele pode saber a verdade se nos olhar de frente.


O olhar é estudado separadamente da expressão facial devido à grande importância que o mesmo tem na comunicação não verbal. O olhar tem um papel determinante na percepção e na expressão do nosso mundo psicológico. 




A variedade de movimentos possíveis com os olhos é ínfima quando a comparamos com as expressões faciais.
Sua importância é tão grande que é através do contato com o olhar da mãe que o bebê formará seu próprio sentimento de “eu”. É por meio desse contato com a mãe, do “olhar no olho”, que a criança desenvolve a concentração e se confronta com o diferente de si. É o seu primeiro espelho. O bebê depende do rosto da mãe, de suas respostas faciais, para começar a compreender o mundo. 


O olhar tem um papel variado na interação na vida adulta: o olhar regula o ato comunicativo, através do olhar podemos indicar se o conteúdo de uma interação nos interessa, evitando assim o silêncio; é uma fonte de informação, ou seja, as pessoas olham enquanto ouvem para assim obterem uma informação visual que complemente a informação auditiva; o olhar é uma forma de expressão das emoções, podemos ler no rosto das outras pessoas sem as olharmos nos olhos, mas quando os olhos se encontram, não sabemos somente como se sente o outro, mas também que ele sabe que nós conhecemos o seu estado de ânimo, por último, o olhar é demonstrador da natureza da relação interpessoal, ao encontrarem-se os olhares dizem qual a sua intenção e que tipo de relação mantêm.

No entanto, o olhar do outro marca sua presença por toda a nossa vida. Antes da criança estar apta a capturar, com a visão, qualquer estímulo do mundo, o olhar do outro a captura. Nos primeiros meses a mãe o “olha” constantemente. Tenta capturar por uns segundos sua atenção e se regozija ao ver sua pequena cria olhá-la. Prevê suas necessidades e as satisfaz. Embala-o, acaricia-o e busca constantemente o olhar do filho. 


Essa impressão primitiva de ser capturado pelo outro, através do olhar, permanece em nós na vida adulta. Há situações em que temos a impressão de alguém nos olhar mesmo quando estamos de costas para o outro; logo em seguida, voltamos nosso olhar para confirmar a impressão. Tais contextos confirmam a existência das impressões primitivas de que continuamos a ser capturados pelo outro através do olhar.

A criança, muito antes de tomar consciência de sua própria identidade, desvia o olho da mãe quando esse é repressivo ou punitivo. É como se aquele olhar pudesse nos ver por dentro, penetrar, ferir. Aí está a explicação para a sensação esmagante que certos olhares causam. Como se ele nos despisse e invadisse nossa intimidade.

Por isso, se você tem dificuldade em se expressar com palavras não se aflija: apenas observe  e demonstre todos os seus sentimentos através da mais poderosa forma de comunicação existente : O OLHAR! Nele está contido o universo inteiro!


E os olhares mais expressivos você encontra nesta canção do Bon Jovi, " Thank You for Loving Me ".A canção foi escrita  por Jon Bon Jovi e Richie Sambora  e lançada em 2000 como o terceiro single do álbum Crush, indicado ao Grammy . Verás que um olhar vale por mil palavras...

Em entrevista ao Top of the Pops 2 , Jon revelou que o título da música foi inspirado no personagem do ator Brad Pitt no filme Meet Joe Black .
A canção é uma balada de amor no estilo dos sucessos anteriores do Bon Jovi, como " Always " e " Bed of Roses ".

A edição é que os olhares mais expressivos do cinema, consegue identificar alguns deles? Tomara que aprecie...





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